"Invejo - mas não sei se invejo - aqueles de quem se pode escrever uma biografia, ou que podem escrever a própria. Nestas impressões sem nexo, nem desejo de nexo, narro indiferentemente a minha autobiografia sem factos, a minha história sem vida. São as minhas Confissões,e , se nelas nada digo, é que não tenho que dizer."
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Nítida e poeticamente bela a amargura e solidão de F.P. nesse texto.
ResponderExcluirQuem, se não ele para dar tanto lirismo a uma dor?
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Há muito tempo não vinha por aqui. Sou sua 3ª seguidora e espero não mais perde-lo de vista.
Você sumiu! Sumimos!
Beijos,
Inês