Rio Grande, 13 de setembro de 2011.
Amada Mãe,
Hoje não quero somente te dar os parabéns pela tua data, felicidades e te desejar saúde e tudo o mais de bom que mereces. Quero aproveitar para também te agradecer por tudo o que fizeste e fazes diariamente por nós todos, para nos ver bem, para nos ver felizes e para nos aninhar sempre por perto, mantendo-nos juntos e perto um do outro.
Com a chegada da Martina, como sempre me disseste que aconteceria, estou começando a enxergar algumas coisas de forma diferente. Ao assistir a Paula e a Martina desenvolvendo aquela relação que só acontece entre uma mãe e um filho, através de um simples olhar ou mesmo no pequeno e maravilhoso sacrifício que é amamentar, começo a entender que essa relação é muito mais baseada em olhares cúmplices, em choros velados, em sonos zelados, em risos soltos, em confiança nata e em um verdadeiro amor. Com isso tudo, começo a entender um pouco mais a nossa relação mãe-filho, e vejo cada vez mais o quanto foste e és boa mãe!
Mãe, jamais vou esquecer do dia do nascimento da Martina quando me abraçaste forte e me agradeceste ao pé do ouvido pela neta que eu te dava. Naquele exato momento eu tinha a plena consciência de que a ficha ainda não havia caído, e a certeza absoluta de que aquele teu abraço para sempre estaria comigo, guardado na memória do meu coração.
Não tenho dúvidas de que vou cumprir o meu papel de pai, pois hoje eu já sei que aquilo que aprendemos em casa, no carinho e no exemplo de nossos pais, é nosso para sempre, e ninguém nos o poderá jamais tirar. Sei que isso é o que de mais valioso podemos deixar como legado porque foi assim que em ensinaste.
Muito obrigado por tudo e que Deus nos dê a chance de te ter conosco por muito tempo e muitos outros aniversários.
Mil beijos, te amamos
Werner, Paula e Martina
Amada Mãe,
Hoje não quero somente te dar os parabéns pela tua data, felicidades e te desejar saúde e tudo o mais de bom que mereces. Quero aproveitar para também te agradecer por tudo o que fizeste e fazes diariamente por nós todos, para nos ver bem, para nos ver felizes e para nos aninhar sempre por perto, mantendo-nos juntos e perto um do outro.
Com a chegada da Martina, como sempre me disseste que aconteceria, estou começando a enxergar algumas coisas de forma diferente. Ao assistir a Paula e a Martina desenvolvendo aquela relação que só acontece entre uma mãe e um filho, através de um simples olhar ou mesmo no pequeno e maravilhoso sacrifício que é amamentar, começo a entender que essa relação é muito mais baseada em olhares cúmplices, em choros velados, em sonos zelados, em risos soltos, em confiança nata e em um verdadeiro amor. Com isso tudo, começo a entender um pouco mais a nossa relação mãe-filho, e vejo cada vez mais o quanto foste e és boa mãe!
Mãe, jamais vou esquecer do dia do nascimento da Martina quando me abraçaste forte e me agradeceste ao pé do ouvido pela neta que eu te dava. Naquele exato momento eu tinha a plena consciência de que a ficha ainda não havia caído, e a certeza absoluta de que aquele teu abraço para sempre estaria comigo, guardado na memória do meu coração.
Não tenho dúvidas de que vou cumprir o meu papel de pai, pois hoje eu já sei que aquilo que aprendemos em casa, no carinho e no exemplo de nossos pais, é nosso para sempre, e ninguém nos o poderá jamais tirar. Sei que isso é o que de mais valioso podemos deixar como legado porque foi assim que em ensinaste.
Muito obrigado por tudo e que Deus nos dê a chance de te ter conosco por muito tempo e muitos outros aniversários.
Mil beijos, te amamos
Werner, Paula e Martina
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